Longe do seu país natal, Roménia, Nicoleta teve de suportar “um ambiente muito complicado de maus tratos num país onde não conhecia ninguém”. Após dúvidas, medo e incerteza, tomou a decisão de sair. “Foi um passo enorme, porque estava como num buraco tapado. E consegui, por mim e pelos meus filhos” relata. Já passaram oito anos desde que começou a trabalhar para a Clece. O trabalho ajudou-me a ir em frente, a não depender de ninguém, a poder dar um futuro aos meus filhos” Estes oito anos foram para mim como outra escola. Sinto-me muito realizada”.